Conhecido por não medir palavras, o senador Jayme Campos (União Brasil) voltou a apimentar o cenário político de Mato Grosso ao falar sobre as articulações para as eleições de 2026. Em entrevista com tom irônico e provocador, Jayme disse que ainda é cedo para tratar de alianças — mas deixou no ar que muita coisa pode acontecer até lá.
🗣️ “Está muito cedo ainda. Até lá tem que ver quem que não morreu, quem tá preso, quem tá de tornozeleira. Dá tempo ao tempo”, disparou o senador, ao comentar sobre os possíveis nomes que estarão no jogo político nos próximos meses.
A declaração vem em meio a um embate interno no União Brasil, que já vive clima de tensão entre duas alas: de um lado, o governador Mauro Mendes, que já anunciou apoio ao seu vice, Otaviano Pivetta (Republicanos), como seu sucessor ao governo. Do outro, Jayme Campos, que também se coloca como nome viável e já avisou que não vai aceitar imposições “goela abaixo”.
📍 “Se for preciso, coloco o tanque de guerra na rua”, avisou Jayme, reforçando que está disposto a enfrentar qualquer nome dentro e fora da legenda.
🔍 Na última semana, Jayme se reuniu com o ex-governador Pedro Taques, o que levantou especulações de uma possível aliança. Apesar de afirmar que o encontro tratou de outros temas, os bastidores estão em alerta: será que um novo grupo político está sendo costurado longe do Palácio Paiaguás?
🔥 Com a temperatura subindo no União Brasil, a pergunta que não quer calar: será que Jayme vai mesmo desafiar o governador Mauro Mendes e bancar candidatura própria, ou essa disputa interna ainda vai ter muitas reviravoltas? Uma coisa é certa — 2026 promete ser de guerra.