O vice-governador de Mato Grosso, Otaviano Pivetta (Republicanos), fez duras críticas ao que ele chama de “festival de emendas”, uma prática que, segundo ele, tem transformado o dinheiro público em moeda de troca no Congresso Nacional.
Pivetta alerta que, em vez de serem usadas para investimentos estruturais no Brasil, as emendas parlamentares estão sendo negociadas para garantir apoio político, enfraquecendo a gestão pública e dificultando o crescimento econômico.
“O Brasil tem um potencial enorme, mas os políticos precisam parar de gastar mal. Hoje, as emendas viraram ferramenta de barganha política, sem qualquer transparência sobre onde o dinheiro realmente vai parar”, disparou Pivetta.
ESQUEMA MILIONÁRIO NAS EMENDAS
A declaração do vice-governador vem logo após uma denúncia contra o senador Wellington Fagundes (PL), que teria controlado cerca de R$ 181,5 milhões em emendas sem clareza na destinação dos recursos.
“O governo vive refém desse sistema, porque precisa distribuir dinheiro para conseguir aprovar qualquer projeto. Isso não é eficiência, é um jogo político que prejudica o Brasil”, afirmou Pivetta.
⚠️ O QUE DIZ MATO GROSSO?
Como exemplo de gestão eficiente, Pivetta citou a reforma fiscal realizada em Mato Grosso, que conseguiu separar 20% das receitas para investimentos, sem aumentar impostos.
“O Brasil precisa parar de jogar dinheiro fora para atender interesses políticos de curto prazo. Precisamos de reformas estruturantes, e não de um sistema que compra apoio com o dinheiro do povo”, finalizou.
E você, acha que o Brasil conseguirá acabar com esse sistema de barganhas políticas? Ou continuaremos reféns das emendas parlamentares?
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