Por Alex Rabelo – Jornalista e Analista Político
CUIABÁ (MT) – Com habilidade política e articulação reconhecida em todos os grupos partidários, o presidente da Assembleia Legislativa de Mato Grosso, Max Russi, se prepara para uma das movimentações mais estratégicas do cenário político estadual: sua filiação ao Podemos, partido que deve ganhar musculatura e projeção inédita sob seu comando.
Considerado um dos principais nomes da política mato-grossense atual, Max combina experiência de gestão, prestígio entre prefeitos e influência sobre o Legislativo, que em 2026 terá um duodécimo superior a R$ 1 bilhão. Essa estrutura o coloca em posição privilegiada para reorganizar alianças e atrair lideranças municipais — movimento que deve reposicionar o Podemos entre os três maiores partidos de Mato Grosso, ao lado do União Brasil e do PL.
Liderança que atrai prefeitos e constrói grupo
Fontes próximas ao gabinete do presidente afirmam que 35 prefeitos já sinalizaram apoio à migração para o Podemos junto com Max, movimento que vem sendo tratado como uma verdadeira reconfiguração do mapa político estadual.
A expectativa é que, com essa base consolidada, o partido consiga eleger ao menos seis deputados estaduais nas próximas eleições, ampliando seu peso na Assembleia e garantindo forte presença regional.
“Max une gestão eficiente com sensibilidade política. É respeitado até pelos adversários e tem o que poucos têm hoje: credibilidade e resultado”, avalia um interlocutor próximo.
Do PSB ao Podemos: uma virada estratégica
A saída de Max Russi do PSB — partido que o projetou — marca também um reposicionamento nacional. A sigla comandada por Renata Abreu vem crescendo em todo o país e busca nomes com densidade eleitoral para fortalecer o projeto de 2026.
Com Max à frente, o Podemos passa a ter liderança com capilaridade, estrutura e poder de articulação, condições que o colocam no centro das negociações políticas que vão definir o futuro do Estado.
Gestão, resultado e visão de futuro
Além do papel político, Max tem se destacado como gestor e líder institucional. À frente da Assembleia, conduziu pautas estruturantes, fortaleceu o diálogo com os municípios e ampliou a autonomia administrativa do Legislativo, consolidando uma imagem de eficiência e equilíbrio.
“Ele é o tipo de líder que não atua apenas pensando em eleição, mas em legado. E isso o torna um dos nomes mais fortes de Mato Grosso para o futuro”, resume outro aliado.
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