O deputado Max Russi, atual primeiro secretário da Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT) e futuro presidente da Casa, se pronunciou sobre a Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) proposta pela Procuradoria-Geral da República (PGR), que questiona a antecipação da eleição da mesa diretora, realizada em agosto deste ano.
Russi se mostrou tranquilo em relação à situação, argumentando que a antecipação foi uma prática adotada por outras 14 assembleias em todo o Brasil. “Acredito que a ação não deve prosperar no Supremo Tribunal Federal (STF)”, afirmou, destacando que a eleição foi conduzida de acordo com os procedimentos legais.
Apesar de sua confiança na decisão do STF, o deputado garantiu que, caso a ADI seja julgada procedente, ele não vê problemas em realizar uma nova eleição. “O compromisso é com a transparência e a continuidade da liderança”, declarou. Ele também reforçou que, caso haja uma nova votação, a composição da chapa eleita em agosto — com ele como presidente, o deputado Júlio Campos como primeiro vice-presidente e o deputado Dr. João como primeiro secretário — permaneceria inalterada.
Com otimismo, Max Russi aguarda a decisão do STF, mas reafirma seu compromisso com a governabilidade e a estabilidade da Assembleia Legislativa de Mato Grosso.
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