A polêmica sobre os mercadinhos dentro dos presídios tem dominado as discussões em Mato Grosso. De um lado, o governo quer fechar esses estabelecimentos. Do outro, o Judiciário defende que os presos têm direito ao consumo de produtos básicos. Mas no meio desse embate, uma pergunta segue sem resposta: quem realmente está lucrando com isso?
A ASSPEN – Associação dos Policiais Penais de Mato Grosso, presidida pelo ex-deputado estadual João Batista, alerta: o crime organizado transformou as cantinas dos presídios em fonte milionária de faturamento!
📌 O JOGO SUJO DAS FACÇÕES: COMO O SISTEMA SE TORNOU UMA MÁQUINA DE DINHEIRO PARA O CRIME
A ideia inicial das cantinas era suprir falhas do próprio sistema penitenciário, garantindo itens básicos aos detentos e reduzindo a entrada descontrolada de sacolas levadas por visitantes. Mas, como sempre, o crime encontrou um jeito de explorar a situação.
🔴 Facções compram produtos das cantinas oficiais e revendem nas celas a preços abusivos.
🔴 Os presos são forçados a comprar dos intermediários sob a justificativa de que o dinheiro “financia a causa”.
🔴 Famílias dos detentos são usadas para driblar o limite de compras e abastecer o mercado clandestino dentro das unidades.
Ou seja, o que começou como uma solução para melhorar a segurança dos presídios virou um negócio milionário nas mãos das organizações criminosas.
💬 “Os presídios não podem ser escritórios do crime. Se o Estado não tomar medidas duras contra o avanço das facções, continuaremos vendo os criminosos ditarem regras de dentro para fora dos muros do sistema penitenciário”, alerta João Batista, presidente da ASSPEN.
🚨 ENQUANTO ISSO, A VIOLÊNCIA EXPLODE NAS RUAS!
Enquanto as autoridades debatem o fechamento das cantinas, as facções continuam espalhando o terror em Mato Grosso.
📍 Lembra do caso das jovens Rayane e Ratielly? Elas foram brutalmente assassinadas ao sair de uma festa em Porto Esperidião por fazerem um gesto considerado de uma facção rival.
📍 E os corpos encontrados em cemitérios clandestinos pelo estado? Muitos deles foram vítimas de execuções ordenadas por chefes do crime que comandam tudo de dentro das celas.
Os mesmos detentos que exigem o direito de consumir bolacha recheada e refrigerante são os que ordenam ataques contra policiais, esquartejamentos e execuções.
💬 “A sociedade precisa entender que esse não é um debate sobre direitos dos presos. Estamos falando de uma estrutura que fortalece o crime organizado e coloca a população em risco”, reforça João Batista.
❌ O CRIME COMPENSA? A RESPOSTA ESTÁ NAS PRÓPRIAS REGRAS DO SISTEMA
A Teoria Econômica do Crime, do economista Gary Becker, explica que criminosos não agem por impulso, mas por cálculo. Eles avaliam riscos e benefícios antes de cometer um crime. Se percebem que, mesmo presos, continuam tendo regalias e formas de faturar, a mensagem é clara: o crime compensa!
O presidente do STF, ministro Luiz Roberto Barroso, recentemente pediu que não tratemos os presos com ódio. Mas ele não fez o mesmo apelo para os criminosos, para que deixem de espalhar violência e terror nas ruas.
Se o objetivo real é reduzir a criminalidade, o caminho não pode ser manter privilégios dentro das cadeias. A obrigação de fornecer alimentação e produtos de higiene é do Estado, e não de um sistema que virou um balcão de negócios das facções.
📢 O RECADO DA ASSPEN: CHEGA DE REGALIAS PARA O CRIME ORGANIZADO!
🚫 Fechar os mercadinhos é apenas o começo.
🚨 O Estado precisa reassumir o controle dos presídios e cortar qualquer fonte de renda das facções.
🔴 O crime organizado não pode continuar lucrando dentro das cadeias enquanto a população vive refém da violência.
💬 “A população precisa abrir os olhos. As facções não estão só dentro dos presídios, elas ditam regras fora também. Precisamos enfrentar essa realidade com pulso firme, antes que o crime tome conta de tudo!”, finaliza João Batista, presidente da ASSPEN.
📢 Acompanhe o MT Urgente para mais atualizações sobre essa guerra contra o crime! 🚨