A Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT) afastou imediatamente um servidor da Procuradoria da Casa, investigado por envolvimento em um homicídio ocorrido na noite de quarta-feira (9), nas imediações da UFMT, em Cuiabá. A vítima, um homem em situação de rua, foi atingida por um disparo e morreu na hora.
O servidor em questão é efetivo da ALMT desde 2015 e ocupa o cargo de procurador na Subprocuradoria-Geral de Gestão de Pessoas. Segundo o Portal da Transparência da Assembleia, ele recebe um salário bruto de R$ 54.829,42.
Diante da gravidade do caso, o presidente da Assembleia Legislativa, deputado Max Russi, lamentou a morte e afirmou que a Casa tomará todas as providências necessárias:
“É uma vida que foi tirada. Independente da condição da vítima, trata-se de um crime que precisa ser apurado com rigor. A Assembleia vai colaborar com a Justiça e fazer o que for necessário. Nenhum servidor está acima da lei.”
O procurador se apresentou à Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), acompanhado de advogado, e permanece à disposição da Justiça. O caso está sendo tratado como homicídio doloso e a motivação ainda é desconhecida.
A situação também levanta um questionamento que ecoa dentro e fora da Casa de Leis:
O que leva um servidor público, com cargo de alto escalão e salário acima de R$ 50 mil, a se envolver em um crime dessa natureza?
A ALMT acompanha o desenrolar do caso e reafirma seu compromisso com a transparência, o respeito à vida e a responsabilidade institucional.
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