A bancada bolsonarista de Mato Grosso se revoltou contra a denúncia apresentada pela Procuradoria-Geral da República (PGR) contra o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), acusado de tentativa de golpe de Estado após a vitória de Lula (PT) nas eleições de 2022. Parlamentares de direita do estado, incluindo o senador Wellington Fagundes (PL) e diversos deputados federais, se manifestaram fortemente contra a medida, denunciando o que chamam de “perseguição política sem precedentes”.
O Deputado Estadual Gilberto Cattani (PL) também entrou no debate e foi enfático: “Isso é uma clara tentativa de impedir que Bolsonaro concorra em 2026! Estão usando o sistema para calar uma liderança que representa milhões de brasileiros”. Cattani, conhecido por sua postura conservadora e combativa, afirmou que essa denúncia não passa de uma estratégia para deslegitimar o ex-presidente e enfraquecer a direita no Brasil.
A Revolta da Bancada Bolsonarista
Os deputados federais Coronel Fernanda, José Medeiros, Nelson Barbudo e Rodrigo Da Zaeli, além do ex-PL Coronel Assis (atualmente no União Brasil), saíram em defesa de Bolsonaro. Todos condenaram a ação da PGR, que consideram uma “narrativa fantasiosa” criada para minar a liderança do ex-presidente.
O senador Wellington Fagundes repudiou a denúncia e afirmou que ela “não possui qualquer fundamento jurídico sólido”. Para ele, a ação visa apenas “deslegitimar uma liderança legítima e amplamente respaldada por milhões de cidadãos”. Já a deputada Coronel Fernanda, líder da Bancada Feminina do PL no Congresso Nacional, chamou a denúncia de “farsa, uma armação para condenar Bolsonaro sem provas”.
José Medeiros foi ainda mais direto, afirmando que “Bolsonaro é a pessoa mais perseguida pelo Estado da história do Brasil”, e classificou a denúncia como “uma aberração histórica”. Nelson Barbudo, por sua vez, condenou a ação como “uma perseguição política descarada”, afirmando que o real objetivo é impedir Bolsonaro de disputar as eleições de 2026.
O Que Está em Jogo?
A principal alegação dos bolsonaristas é que a PGR quer tirar Bolsonaro do cenário político porque, segundo pesquisas recentes, o ex-presidente venceria Lula em um eventual segundo turno. No entanto, Bolsonaro já está inelegível até 2030, o que levanta questionamentos sobre as reais intenções da denúncia.
O ex-presidente foi denunciado por crimes como tentativa de golpe de Estado, organização criminosa, dano qualificado e deterioração de patrimônio tombado. Além de Bolsonaro, 33 pessoas foram denunciadas, incluindo o ex-ministro Walter Braga Netto, que atualmente está preso preventivamente.
Até onde isso vai?
A perseguição a Bolsonaro e seus aliados se intensifica, e figuras como Gilberto Cattani não têm medo de expor a realidade dos fatos. Para ele, essa é uma tentativa escancarada de usar o sistema judicial para “calar a direita e inviabilizar a oposição”. A pergunta que fica é: até onde isso vai? Quem será o próximo alvo?
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