As eleições de 2026 prometem ser uma verdadeira revolução política em Mato Grosso.
Quem não se adaptar às novas regras e não fizer conta certa vai ficar de fora, mesmo com boa votação.
E não pense que as movimentações partidárias que você está vendo agora são “normais”: é sobrevivência pura.
Vamos explicar tudo o que muda — de forma simples, clara e provocativa.
Como vai funcionar o novo sistema de eleição?
Antes, bastava o partido fazer muitos votos e pronto: candidatos com poucos votos podiam ser “puxados”.
Agora, o cenário mudou radicalmente:
✅ O partido tem que atingir o quociente eleitoral (mínimo de votos exigido);
✅ E cada candidato também precisa ter 20% do quociente eleitoral individualmente.
Exemplo para não deixar dúvidas:
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Se o quociente em Mato Grosso for de 80 mil votos:
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O partido precisa fazer 80 mil votos para eleger um deputado;
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E o candidato deve ter no mínimo 16 mil votos para ocupar a vaga.
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Se o partido não atingir o quociente?
Se o candidato não atingir 20%?
Adeus vaga!
Resultado: os partidos e candidatos estão em pânico — e já mudando de time
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Grandes partidos vão se fortalecer (União Brasil, MDB, Podemos, PL, PSD).
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Siglas pequenas podem ser engolidas.
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Candidato com 30, 40 mil votos pode perder se o partido errar na montagem da chapa.
Cada voto vai pesar mais do que nunca.
A conta agora é matemática pura: quem não tiver partido estruturado e base sólida, vai rodar.
Quem são os nomes fortes que já estão se movimentando?
Deputados estaduais e federais já de olho nas mudanças:
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Max Russi (PSB) ➔ Deve buscar sigla maior para garantir reeleição; deve ultrapassar 100 mil votos.
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Beto Dois a Um (PSB) ➔ Deve mudar de partido e alcançar cerca de 40 mil votos.
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Mauro Savi (PSB) ➔ Avalia nova casa para superar a marca de 25 mil votos.
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Janaina Riva (MDB) ➔ Um dos maiores trunfos: forte na Assembleia, cotada para ser deputada federal ou disputar o Senado.
Outros movimentos importantes:
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Delegado Claudinei (PL) ➔ Olho na chapa federal.
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Elizeu Nascimento (PL) ➔ Com base sólida, tenta expansão.
Partidos em alta:
✅ União Brasil
✅ MDB
✅ Podemos
✅ PL
✅ PSD
Senado: Mauro Mendes x Janaina Riva?
As duas vagas abertas ao Senado devem ter uma das disputas mais quentes da história:
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Mauro Mendes (União Brasil): Hoje, lidera pesquisas com 61% de intenção de votos.
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Janaina Riva (MDB): Com 42,6%, é a candidata com maior capacidade de mobilização feminina e juvenil.
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Pedro Taques: Ex-governador, ainda busca espaço com 19,3%.
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Carlos Fávaro (PSD): Ministro da Agricultura, aparece com 12,8% nas pesquisas.
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José Medeiros (PL): Deputado federal e conservador, com 5,2%.
Mauro Mendes deve decidir até abril de 2026 se renuncia para disputar o Senado ou se conclui o mandato.
Se renunciar, o vice Otaviano Pivetta (Republicanos) assume o governo.
E para o Governo? Quem está no radar?
Caso Mauro Mendes vá mesmo ao Senado, quem briga para sucedê-lo?
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Otaviano Pivetta (Republicanos): Vice-governador, nome natural para disputar.
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Jayme Campos (União Brasil): Senador forte, pode tentar o governo se alinhar grupos.
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Wellington Fagundes (PL): Experiente e articulado, pode surpreender.
Cenário aberto.
Mato Grosso nunca viu tantas possibilidades surgirem ao mesmo tempo.
🚨 Em resumo: quem não fizer conta certa vai dançar em 2026
✔️ Precisa estar em partido competitivo.
✔️ Precisa ter voto individual suficiente (mínimo 20% do quociente).
✔️ Precisa se posicionar cedo — quem deixar para 2026 já estará atrasado.
Em Mato Grosso, a eleição de 2026 não será só de carisma, mas de estratégia, cálculo e sobrevivência política.
E para o eleitor?
💬 Hora de ficar de olho!
Quem muda de partido, quem fortalece sua chapa e quem apresenta projetos sólidos vai fazer a diferença.
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