Um avião da companhia aérea Air India, modelo Boeing 787-8 Dreamliner, caiu nesta quinta-feira (12), próximo ao Aeroporto Internacional Sardar Vallabhbhai Patel, em Ahmedabad, no noroeste da Índia. A aeronave transportava 242 pessoas, incluindo passageiros e tripulantes, e seguia viagem com destino ao Aeroporto de Gatwick, em Londres, Reino Unido.
A queda ocorreu por volta das 13h39 no horário local (5h09 pelo horário de Brasília). A informação foi confirmada pela própria companhia aérea e pelas autoridades locais. Até o momento, não há informações oficiais sobre o número de mortos ou feridos, embora equipes de resgate estejam no local realizando os primeiros atendimentos e tentando acessar os destroços da aeronave.
De acordo com o site de rastreamento de voos Flightradar24, o voo estava operando normalmente até momentos antes do acidente, quando perdeu altitude rapidamente nos arredores do aeroporto. Relatórios preliminares apontam que o acidente pode ter sido causado por uma falha técnica ou condições meteorológicas adversas, mas as causas ainda estão sendo investigadas.
O ministro da Aviação Civil da Índia, em nota oficial, afirmou que uma equipe da Diretoria Geral de Aviação Civil (DGCA) foi mobilizada para o local e será responsável pela investigação detalhada da tragédia. “Nos solidarizamos com as famílias dos passageiros. Toda ajuda e apoio necessários estão sendo providenciados”, declarou o ministro.
Imagens da mídia local mostram fumaça intensa e partes da fuselagem espalhadas em uma área de mata próxima à pista auxiliar de emergência do aeroporto. Helicópteros e ambulâncias foram acionados para o resgate das vítimas.
A Air India declarou que está trabalhando em estreita colaboração com as autoridades de resgate e montou uma central de atendimento para familiares das vítimas.
Atualizações oficiais serão divulgadas ao longo do dia pelas autoridades indianas. Até o fechamento desta matéria, as identidades dos passageiros ainda não haviam sido divulgadas.
Este é considerado o maior acidente aéreo da companhia em anos e reacende o debate sobre a segurança operacional em voos de longa distância.
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